No 2º paragrafo, o orador passa à autocrítica, afirmando que melhor fora ser como os peixes e não tomar Deus nas suas mãos, no altar, porque não consegue cumpri verdadeiramente a sua missão como pregador. Tomado os peixes como exemplo, afirma que a condição irracional dos peixes é preferível à sua racionalidade, pois os peixes não ofendem a Deus com palavras, nem com a memória, nem com o entendimento, nem com a vontade. Finalmente, refere que enquanto os peixes cumprem o destino que Deus lhes reservou, ele, pregador, não cumpre a missão que Deus lhe confiou, que é servir a Deus.

No final do sermão, o orador apela ao louvor a Deus (“Louvai, peixes, a Deus...”) através de uma construção anafórica, que exprime a exortação e sua intensidade.
Sem comentários:
Enviar um comentário